Crítica #1: Românticos Anônimos



Abrindo a sessão de Resenhas de Filmes do (in)Utilidade Pública com algo que não é bem uma resenha, está mais para uma indicação.
Românticos Anônimos conta a história de Angélique Delange e Jean-René Van Den Hugde. O problema é: eles têm medo de tudo. Os dois, emotivos, fogem um do outro, suam e se desesperam o tempo. Angélique é insegura, Jean-René tem sérios problemas em conseguir sair com mulheres; uma fobia que herdou de sua família, ele diz.
Mas os dois tem uma mesma paixão: o chocolate.

Sinopse:
O que acontece quando um homem e uma mulher dividem uma paixão em comum? Eles se apaixonam. E é isso que acontece com Jean-René, o chefe de uma pequena fábrica de chocolate, e Angélique, uma fabricante de chocolate talentosa que ele acabou de contratar. O que ocorre quando um homem altamente emocional conhece uma mulher altamente emocional? Eles se apaixonam, e é isso que ocorre com Jean-René e Angélica que compartilham a mesma desvantagem. Mas serem patologicamente tímidos não tornar as coisas fáceis para eles. Então, se eles vão conseguir ficar juntos, unir suas solidões e viver felizes para sempre é uma questão de adivinhação.
Trailer:


            Românticos Anônimos é  leve, gostoso de assistir e bastante rápido. Não tem toda a complexidade poética do premiado cinema francês, portanto é de fácil digestão, aquele filminho para você assistir num fim de tarde. É singelo e bonito, apesar de não tão bonito quanto Le Fabuleux Destin D'Amélie Poulain (deixemos esse para a próxima indicação). Na verdade, o realmente torna o filme tão apaixonante é toda a fofura da protagonista.
            Ah, e a música que abre o filme e Angélique canta para si mesma sempre que se encontra em uma situação em que está perdendo o controle, é simplesmente apaixonante.



Nota: 3,5

Renata Nolasco

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