Ressuscitando o Faixa a Faixa, trago comigo o mais novo integrante do blog. Brendo Canuto irá me ajudar a comentar sobre os dois mais novos álbuns do Justin Timberlake, eu falarei do The 20/20 Experience e ele do The 20/20 Experience part 2 of 2. O post ficou enormeeeeee, mas foi feito com muita dedicação pra vocês, espero que tenham paciência pra ler até o fim, com certeza valerá a pena.


            Finalmente aconteceu. Até demorou bastante, mas a Indústria Cultural enxergou a rentabilidade do mundo literário e conseguiu estender os seus dedinhos gordurosos até as páginas dos livros e impregnou tudo com gordura de fast food.
            Ou você nunca notou como os roteiros dos novos lançamentos são todos tão parecidos? Como as capas copiam umas as outras? Como tudo o que os autores querem agora é ser famosos? Como você, leitor, quer ser um escritor também? Não pense que é tudo um processo natural e que você é inovador por ter boas ideias que com certeza poderiam se tornar um livro de sucesso. Isso, meus amigos, é premeditado, e desde 1930 homenzinhos espertos estudavam esse terrível fenômeno.
            Seja bem-vindo ao obscuro mundo da Indústria Cultural (mas ei, você já está nele há bastante tempo sem sequer saber)!
         

             Em meio a ascensão do R&B nos últimos tempos, deixando o eletropop cada vez mais sem espaço no cenário musical, Katy Perry não se preocupou em divulgar hoje (30/09) uma nova música, chamada Walking on Air, que das previamente lançadas, o lead single Roar e Dark Horse, é a mais must listen.

               Distopia é novo preto, certo? Então, desde que o mundo é mundo, as distopias são escritas, mas de um tempo pra cá a coisa explodiu de uma forma quase inexplicável, mas e daí? Quem não ama né? rs Enfim, hoje venho dar 8 motivos pra vocês lerem uma das últimas distopias que li. O primeiro livro da trilogia, Legend, foi lançado em 2011 e o segundo, Prodigy, foi lançando esse ano. Escrito por Marie Lu (a galinha? n) e levemente inspirado na história de Jean Valjean e Javert de "Os Miseráveis", a história é extremamente cheia de ação, aventura e mistérios. Acompanhe agora os oito motivos pra você ler a história de Marie Lu:

1 – É uma distopia!
               Quer motivo melhor? Desde a ascensão de Jogos Vorazes, tanto nos cinemas quanto nas livrarias, esse estilo literário virou febre entre os adolescentes. Quem não ama uma distopia? Um governo absolutista, um jovem que inicia a rebelião contra o governo e a ascensão dos direitos iguais. Essa é a receita para todas as distopias e com a Trilogia Legend não é diferente!

      Eles já enfrentaram o Drácula e o Frankenstein (mas no final era só um metamorfo pirado), já foram abduzidos por aliens, já arrancaram a cabeça a Paris Hilton, já levaram um anjo virgem para conhecer os prazeres da carne em um prostibulo... E a coisa não correu muito bem. Os Winchester já trocaram de corpo com adolescentes, já viraram velhos, entraram no maravilhoso mundo da televisão, já viveram a vida dos atores que os interpretam, já beijaram um demônio – e ele fotografou o ato!, já cuidaram de um bebê monstro, conheceram o Pé Grande, viram a Sininho (mas nada de Peter Pan), e chamaram Robert Pattinson e Taylor Lautner de babacas.

      O que ninguém pode dizer é que os produtores da série Sobrenatural não tem senso de humor. Aquele show tem absolutamente ZERO limites! Confira o nosso TOP 5 dos episódios mais engraçados das oito temporadas.

Quando recebi esse livro sabia que iria gostar, ele tem um estilo muito admirado por mim: realista, cru e seco. Apesar disso faltou alguma coisa pra ganhar minhas cinco estrelas... Confira minha opinião completa sobre o livro da Susanna logo abaixo:

Quando a realidade torna-se brutal demais para uma garota de 18 anos, ela é hospitalizada. O ano é 1967 e a realidade é brutal para muitas pessoas. Mesmo assim poucas são consideradas loucas e trancadas por se recusarem a seguir padrões e encarar a realidade. Susanna Keysen era uma delas. Sua lucidez e percepção do mundo à sua volta era logo que seus pais, amigos e professores não entendiam. E sua vida transformou-se ao colocar os pés pela primeira vez no hospital psiquiátrico McLean, onde, nos dois anos seguintes, Susanna precisou encontrar um novo foco, uma nova interpretação de mundo, um contato com ela mesma. Corpo e mente, em processo de busca, trancada com outras garotas de sua idade. Garotas marcadas pela sociedade, excluídas, consideradas insanas, doentes e descartadas logo no início da vida adulta. Polly, Georgina, Daisy e Lisa. Estão todas ali. O que é sanidade? Garotas interrompidas.

               E ai leitores e leitoras! Trago hoje a parte dois das tendências do verão 2014, que foram apresentadas nas passarelas, mas vou trazer para vocês as que eu acho que iram realmente pegar, afinal nem tudo que sai na passarela dá para trazer para as ruas né.


Tropicalismo

               Para a moda tudo pode se tornar uma tendência, o Brasil possui um grande potencial para a moda, então porque não pegar aquilo que temos e transformar em moda? Foi o que a água de coco fez, marca brasileira de moda praia assinada por Liana Thomaz levou a temática brasileira para as passarelas. O tropicalismo já foi tendência para 2012 e agora volta para mais uma temporada.
               O Tropicalismo foi um movimento musical da década de 60, durante a ditadura militar. A era dos grandes Festivais de Música Popular Brasileira com produções artísticas que tinham engajamento político e social. O movimento mudou os padrões de comportamento e vestuário da época. Levando para a moda a cultura hippie, pop, futurista e psicodélica, resultando em uma moda com cores fortes e formas extravagantes, cabelos longos e rebeldes.

CUIDADO, esse post não morde, mas é selvagem, e pode conter spoilers para você que não leu o livro. Mas, caso goste de viver perigosamente, siga em frente.

             
Clary Fray (Lilly Collins) presenciou um misterioso assassinato, mas ela não sabe o que fazer porque o corpo da vítima sumiu e parece que ninguém viu os envolvidos no crime. Para piorar a situação, sua mãe desapareceu sem deixar vestígios e agora ela precisa sair em busca dela em uma Nova Iorque diferente, repleta de demônios, magos, fadas, lobisomens, entre outros grupos igualmente fantásticos. Para ajudá-la, Fray conta com os amigos Simon (Robert Sheehan) e o caçador de demônios Jace Wayland (Jamie Campbell Bower), mas acaba se envolvendo também em uma complicada paixão.



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