Eis que, quando todos estavam ansiosos para ver os ganhadores do Oscar 2013, vaza a nova música da Demi Lovato. Na madrugada do dia 24/02 surgiu um link ilegal  para download da faixa em baixa qualidade. Muitos reclamaram e culparam a gravadora (Na minha opinião, isso foi uma estrategia de marketing muito usada, pra fazer buzz em cima da música, tanto que logo hoje pela manhã a música já foi disponibilizada no iTunes), muitos amaram a música, inclusive eu. 
Confira a música no player abaixo.




Sinopse:
               A história se passa na França, no período de formação da Revolução Francesa tendo como base a história do ex-prisioneiro Jean Valjean (Hugh Jackman) - que foi preso devido ao roubo de um pedaço de pão – em que após sua liberdade condicional, segue em busca de uma nova vida para tentar se reerguer perante a sociedade. 
               Após alguns anos, Jean Valjean já com outro nome, e dono de seu próprio negócio, se reencontra com o policial que tanto odiava Javert (Russell Crowe) que causou a demissão de Fantine (Anne Hathaway), uma mãe solteira que trabalhava para que assim pudesse enviar dinheiro para um casal que tomava conta de sua filha Cosette. Após a demissão, Fantine se vê em meio ao desespero, e a única saída que encontrou foi a prostituição. Valjean se encontra com Fantine em meio aquela situação, e promete ajudar a moça a criar a filha, mas claro, sem deixar de se esconder de Jarvet.


           Para começar, tenho que avisar que essa sessão é um tipo de "resenha" onde eu irei resenhar os livros e o filme e apontar as principais diferenças entre eles. Muitos leitores ficam em êxtase quando descobrem que seus livros favoritos irão para as telonas, mas a mágica acaba quando você vê a sua obra totalmente modificada. Já aconteceu inúmeras vezes comigo, mas a mais revoltante foi com "As Crônicas de Spiderwick" (recentemente, porque não podemos esquecer Percy Jackson...). Tenho que confessar que vi primeiro o filme e depois soube que tinha livros, então, decidir ler. Existem muitas diferenças entre os dois, eu sei que é difícil transformar 5 livros em um filme, mas não precisava mudar praticamente tudo né?!


               Olá pessoal, hoje venho divulgar para vocês o resultado de um super sorteio que fizemos em parceria com 7 blogs super queridos, a promoção foi um sucesso *viva*, com 4.217 entradas !!!


  Agradecemos a todos que participaram da promoção, e sem mais delongas vamos ao resultado :


Parabéns, Juliana e Débora !!!
Vocês tem 48 horas para responder ao nosso email.


           Lembrando que: A primeira sorteada vai levar para casa 04 livros (ela vai escolher 04 livros da lista abaixo.) e a segunda sorteada vai ganhar 03 livros (os 03 livros que sobrarem). Caso alguma das duas não responderem aos emails, um novo sorteio sera realizado.
            Caso você não tenha ganhado dessa vez, não fique triste! Estamos preparando algumas promoções, entre elas, uma valendo vários marcadores de seus livros favoritos. Fiquem de olho no nosso Twitter e na nossa página no Facebook, logo divulgaremos mais detalhes :)
Até a proxima!

Equipe (in)Utilidade Pública


            Em 1981, Moacyr Scliar publicou Max e Os Felinos. Em 1990, o livro foi traduzido para a língua inglesa. E em 2001, o canadense Yann Martel ganhou o prêmio Booker e 55 mil libras com o seu livro Life of Pi. Foi apenas em 2002 que Moacyr recebeu um telefonema de uma jornalista do jornal O Globo lhe alertando sobre o plágio. Na verdade, as palavras que o autor usa em sua nota no início da republicação do livro são “livremente baseado em um texto meu”, mas depois de ler Max e Os Felinos acho que “livremente baseado” é muito leve. Life of Pi é realmente um plágio.
            O blog já fez uma crítica sobre o filme, que você pode ler aqui.
            O autor, já falecido, antes de morrer gravou um vídeo falando sobre o plágio:


             E aqui estou eu, roubando a coluna de Pablo para fazer mais um Faixa a Faixa. Desta vez, sobre uma de minhas bandas favoritas: My Chemical Romance, que mantenho na minha playlist desde 2007.
            Como todos os que ouvem a banda já sabem, o MCR mudou radicalmente o seu estilo para o quarto e mais recente álbum da banda, “Danger Days: The True Lives of the Fabulous Killjoys”, lançado em 2010. Para ele, alguns pôsteres da anunciaram: “My Chemical Romance are back, this time in colors!” (My Chemical Romance voltou, agora em cores!) – pessoalmente apelidei essa fase de DESTROYA. A frase, que brinca com o fato de nos três álbuns anteriores (“I Brought You My Bullets You Brought Me Your Love”, 2002, “Three Cheers For Sweet Revenge”, 2004, e “The Black Parede”, 2006), a banda se vestia exclusivamente com preto e branco, exceto por acessórios vermelhos, o que na época a fez ser conhecida como uma banda de emocore. Como tudo indicava – até o cabelo de Gerard Way ficando colorido – o MCR entrou em uma nova fase em sua carreira.


           Estou aqui mais uma vez pra fazer resenha de um livro diatópico. Depois de ter resenhado Feios, Starters e A Hospedeira e lido mais algumas distopias (A Seleção e Jogos Vorazes) o gênero não é mais nenhuma novidade e eu comecei a perceber algumas semelhanças entre elas. Em Estilhaça-me o que mais chama atenção não é o triangulo amoroso, não são os personagens carismáticos, a trama envolvente, não é nenhuma dessas coisas. O que mais chama atenção é: A forma de escrita da autora.
           Tahereh (autora do livro) não limitou a criatividade apenas para a narrativa da historia, ela também foi muito bem criativa na forma de escrever. Com palavras tachadas, frases repetidas, frases sem vírgulas entre outras coisas, ela nos permite entrar na cabeça da personagem principal e entender cada sentimento que perturba Juliette. Veja alguns exemplos: 

“E ele está respirando mais forte do que eu e de repente seus lábios estão no meu pescoço e estou arfando e morrendo e agarrando-me em seus braços e ele está me tocando me tocando me tocando e eu sou trovão e relâmpago e estou me perguntando quando vou acordar.” Pág. 145.

Estou calma. Estou calma. Estou calma. Estou paralisada.” Pág. 161.



            Algumas semanas atrás, navegando pelo facebook, eu comentei em uma página que Crepúsculo era o livro mais machista que já tinha lido e que me surpreendia que houvesse mulheres que o aceitassem. Algumas fãs da série na página riram de meu comentário. Pensei nelas por vários dias, no que aquilo significava, e decidi escrever esse texto.
            “Edward Cullen é perfeito”, “Edward Cullen é lindo”, “Quero me casar com Edward Cullen”, “Team Edward”. Essas afirmações, ditas com tanta convicção por mulheres de todas as faixas etárias, me chocam.
            Antes de qualquer coisa, eu li o primeiro livro da saga Crepúsculo há muito tempo, nas vésperas do lançamento do primeiro filme, quando a febre ainda não tinha se espalhado como uma pandemia. Antes que se tornasse cult ter um ódio mortal pela série. Não passei do primeiro livro. Como mulher, considerei os dois personagens ali retratados ofensivos e optei por não continuar a leitura dos volumes posteriores. Portanto, fiz algumas pesquisas sobre os demais livros para pode escrever este texto.
            (É válido ressaltar: não estou aqui para falar que a autora escreve mal, que a história é ruim ou o que for, isso não é uma resenha crítica do livro, mas de um aspecto da obra).
            Vamos analisar os personagens:

             

Sem lançar música desde 2006, Justin Timberlake lançou o primeiro single do seu novo álbum, "Suit & Tie" feat Jay-Z, veja o que achei da música e fique por dentro de todas as novidades sobre o novo disco.
               O que falar do Justin Timberlake? sdds orkut Tenho que confessar que não sou fã dele nem nunca prestei atenção nele. Deve ser porque eu nem era gente quando ele fazia sucesso rs. Enfim, eis que depois de muito tempo sem lançar música, ele surpreende o mundo pop ao anunciar, single e CD novo. O primeiro single, Suit & Tie, abre os trabalhos do seu novo disco, intitulado de "The 20/20 Experience", que sem muitos detalhes divulgados, promete estar nas lojas no dia 19 de Março.

Atualização: Foi liberado ontem a noite a capa do CD, confira abaixo. E também foi liberada a tracklist oficial do álbum, confira nesse link.



Sinopse Skoob:

Vida de semideus não é fácil! Combater monstros, decifrar profecias e lançar-se em perigosas jornadas para salvar o mundo são tarefas rotineiras, e um herói não pode vacilar. Afinal, nunca se sabe quando o mundo estará em perigo. Colorido, com fotos, mapas e ilustrações, o Guia definitivo mostra como descobrir quem é seu pai ou mãe divino, como detectar um sátiro e quais são os dez sinais de que talvez você seja um meio-sangue, além de informações sobre os personagens, as criaturas mitológicas — deuses, espíritos e monstros — e os lugares lendários que todo herói precisa saber de cor.


            Nesta temporada, os designers abordaram massivamente o desejo dos consumidores no quesito auto expressão, equilíbrio e a necessidade de se energizar. Vamos as cores!


African Violet

Para começar vamos ao african Violet. Essa cor (que também da nome a uma flor) é uma ótima opção para fugir do básico que se espera para o verão, que são as cores fortes e vibrantes. Para o dia, use o tom em calças ou invista nos acessórios, para a noite a cor deixa um vestido com ar sofisticado. É uma cor interessante para os homens já que dizem que as mulheres gostam que eles usem. Será? O que acham?


               Estreando no mundo da literatura, a americana R. J. Palacio nos apresenta uma historia um tanto diferente. Primeiro lugar da lista de best-sellers do The New York Times e eleito um dos melhores títulos YA de 2012 nos Estados Unidos, o livro nos apresenta a historia de luta contra o preconceito de um menino de 10 anos, August Pullman. Sofrendo de uma síndrome genética que tem como sequela uma deformidade no rosto, o garoto terá que enfrentar os colegas de sala em seu primeiro dia na escola e mostrar que apesar de tudo ele é um garoto comum.

Sinopse do Skoob:

               "Narrado da perspectiva de August e também de seus familiares e amigos, com momentos comoventes e outros descontraídos, Extraordinário consegue captar o impacto que um menino pode causar na vida e no comportamento de todos, família, amigos e comunidade – um impacto forte, comovente e, sem dúvida nenhuma, extraordinariamente positivo."

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